terça-feira, 28 de maio de 2013

DENÚNCIA: Governo muda novamente o Estatuto dos Correios e ataca o Plano de Saúde

DENÚNCIA
Na semana passada a presidenta Dilma, o ministro Paulo Bernardo e a ministra Miriam Belchior aprovaram um novo Estatuto Social da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, por meio do Decreto nº 8.016 e revogaram na íntegra o decreto anterior aprovado no ano de 2011, mas já desatualizado diante da necessidade deles em escancarar a “modernização” dos serviços dos Correios.

O objetivo deles é adequar os Correios para a privatização moderna do governo petista. E como principal instrumento para aplicação deste objetivo o governo conta com o Plano Estratégico Correios 2020 aprovado pelo Conselho de Administração da empresa em abril de 2011. O tal plano é uma espécie de manual de bordo que ajudará na materialização de todas as possibilidades privatizantes abertas pelas recentes iniciativas do governo.

O ataque do momento agora é em nosso plano de saúde, o CorreiosSaúde, que eles querem trocar pelo plano privatizante Postal Saúde criado na calada da noite.

É urgente a necessidade de uma campanha nacional de lutas, UNIDADE DE AÇÃO entre todos os sindicatos da categoria, seja qual for a central sindical ou federação aos quais sejam filiados.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Postal Saúde. Mais uma privataria do governo do PT


Postal Saúde. Mais uma privataria do governo do PT
Avança a privatização nos Correios. Agora, no plano de saúde.


No dia 14 de maio ficou mais evidente o caráter privatista do governo do PT, quando a presidente Dilma deu sequência à política de privatizações do governo FHC, ao realizar a 11ª Rodada de Licitação da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entregando 289 blocos para a exploração privada, a maior entrega de recursos do Brasil da história.


Nesses 10 anos dos governos do PT também foram privatizados outros setores: rodovias, hidroelétricas, bancos estaduais. Lula iniciou por via das PPP (parcerias-público-privadas), como foi o caso da CBTU. Dilma privatizou a Previdência dos servidores públicos, aeroportos, Hospitais Universitários, rodovias federais e também os Correios.

Os Correios estão sendo privatizados em ciclos estratégicos, sob o mote da modernização.

A categoria Ecetista vive um momento de sombrias expectativas com o resultado das transformações que já começa a ser percebido como resultante da aprovação da Lei 12.490 (em conversão a MP-532), aprovada em setembro de 2011 e com apoio de parlamentares do PT e do PCdoB, comandados pela tal Frente Parlamentar em Defesa dos Correios presidida pelo deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA). Com a referida lei, a ECT foi autorizada a ter atuação também no exterior e poderá constituir subsidiárias, além de adquirir o controle ou participação acionária em sociedades empresariais já estabelecidas. Em outras palavras: Estão abertas as portas para a privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

Mas, a privataria nos Correios será muito mais profunda. Pois, como principal instrumento para aplicação dos objetivos da Lei 12.490/11 o governo conta com o Plano Estratégico Correios 2020* aprovado pelo Conselho de Administração da empresa em abril de 2011. O plano é uma espécie de manual de bordo que ajudará na materialização de todas as possibilidades privatizantes abertas pela referida Lei.

Para ser vitorioso neste objetivo o governo Dilma precisa ganhar o apoio e a confiança da população brasileira. E como parte desta estratégia o governo precisa também disputar a consciência de cada trabalhador dos Correios. 

Neste sentido, segue em seu processo de cooptação de dirigentes sindicais e delegados sindicais e abriu um processo eleitoral de participação de um “representante dos trabalhadores” no Conselho de Administração da ECT. O candidato da ala governista chapa branca do movimento sindical foi o mais votado no primeiro turno, mas foi fragorosamente derrotado agora no segundo turno. Por outro lado, o governo ataca na tentativa de retirada de direitos consolidados e conquistados nas lutas da categoria, a exemplo do caso do Plano de Saúde, apesar de burocrático é o melhor benefício da categoria, mas é constantemente ameaçado durante as últimas campanhas salariais.

Postal Saúde” foi criada às escondidas
No dia 30 de abril, enquanto a categoria ecetista aguardava as negociações de pagamento da PLR, a direção da ECT criou na calada da noite a Postal Saúde. Trata-se de uma Empresa subsidiária dos Correios que terá por finalidade administrar o plano de saúde da categoria (CorreioSSaúde), até então um Plano Coletivo. Esse ataque remonta a última campanha salarial, quando a direção da Empresa alegou claramente a necessidade de conter gastos com a saúde dos empregados, seguindo a política econômica do Governo Federal e propôs que o plano fosse regulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o que significa na prática a sua privatização.

A estratégia é a seguinte: retirar das mãos da categoria o plano e desviá-lo das negociações de campanha salarial, criando uma subsidiária de direito privado que substitui a ECT na administração do CorreioSSaúde. E para que uma empresa subsidiária possa administrar um Plano Corporativo, este terá de se adequar às normas da ANS, e se tornar de caráter privado para “atender às exigências do mercado”. Em outras palavras, significa dizer que se hoje os trabalhadores pagam percentuais pequenos com assistência à saúde, após esse processo podem perder uma série de benefícios conquistados anteriormente como a inclusão dos pais como dependentes do plano de saúde.

Defender a conquista do plano de saúde com unhas e dentes
É no mínimo desumano que agora a parte dos Correios a ser privatizada seja o Plano de Saúde dos trabalhadores. Mas, não é de se surpreender, já que o Governo que mais favoreceu os empresários e banqueiros nas últimas décadas, esteja por trás dessa e de outras medidas privatizantes que virão. Assim como esteve por trás e na cabeça recentemente das privatizações do Maracanã, dos portos e aeroportos, dos leilões do petróleo, Hospitais Universitários e um longo etc. Em todos esses processos seguindo a mesma regra: o Governo Federal entra com a verba e o empresariado com o bolso. Quanto aos trabalhadores, entram com a exploração de sua força de trabalho.

No entanto, é sabido que a conquista dos Correios Saúde, assim como de vários outros benefícios da categoria, só foi possível através da luta sacrificante dos trabalhadores ecetistas através de sua mobilização nas Greves. Da mesma forma que os trabalhadores lutaram com unhas e dentes para conquistar esse direito, certamente estarão dispostos a lutar para também defendê-lo. Pois, também é um dos principais motivos que mantém o trabalhador na Empresa, já que possui o pior salário-base das estatais no valor de R$ 1004,00.

É determinante que as Federações da categoria (FENTECT e FINDECT) se posicionem ao lado dos trabalhadores contra mais esse cruel ataque do Governo do PT e rompam politicamente com ele para garantir a autonomia da mobilização, que deve ser feita imediatamente. A CSP Conlutas e a Frente Nacional dos Trabalhadores do Correios (FNTC), junto a outros sindicatos, já se posicionaram contra esse projeto.

Os militantes do PSTU estão juntos dessas entidades na luta contra esses ataques à nossa classe e agirão cada vez mais em unidade de ação para derrotarmos esse e tantos outros obstáculos que estão por vir.

==============================================================================

Conheça o Plano Estratégico Correios 2020?
Os serviços dos Correios no Brasil são um dos últimos a sucumbir à liberalização privatista exigida do mercado postal e de logística mundial. Este “atraso” é resultante de um processo de lutas dos trabalhadores do setor em nível nacional, principalmente no curso dos governos FHC. Paradoxalmente, durante os governos de Frente-Popular, o anterior e o atual (Lula-Dilma), os mesmos projetos de privatização dos serviços postais ganham nova roupagem, agora com a conivência silenciosa das mesmas organizações e direções sindicais outrora contrárias a “necessidade de modernização” da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

O Plano Estratégico - Correios 2020 em sua versátil estrutura apresenta visões de médio e longo prazo, em três ciclos determinados: 2011-2014; 2015-2018 e 2019-2020. Como centro do primeiro ciclo em curso o objetivo é a internacionalização dos Correios visando o crescimento do mercado concorrencial de entrega de encomendas, em especial no atendimento a empresas de comercio eletrônico. Segundo o presidente da ECT, nos próximos meses será aberto o primeiro escritório dos Correios na cidade de Miami (EUA).

Outros dois filões de negócios a ser explorados serão: o mercado de seguro de vida e o de telefonia celular com serviços exclusivos criados pela empresa. Ambos os produtos serão voltados para a população de baixa renda. De olho no apoio da população com renda de até três salários mínimos, o governo visa à ampliação do Banco Postal já presente em mais de cinco mil municípios, com prestação de serviços bancários em mais de seis mil agências dos Correios no país, em parceria com o Banco do Brasil, onde já foram abertas mais de um milhão de contas bancárias para esta faixa da população. Com esse mesmo objetivo foi realizado no final de outubro do ano passado, em Brasília/DF, o Seminário Internacional Banco Postal, por iniciativa da União Postal Universal (UPU), ou seja, “ampliar e melhorar o acesso aos serviços financeiros para as populações menos favorecidas”.

Todos os passos dados pela ECT são combinados com a União Postal Universal (UPU), buscando alcançar o sucesso na aplicação do Plano Estratégico - Correios 2020. Assim, no inicio de outubro do ano passado foi realizado em Doha, no Catar, o 25º Congresso da UPU com a representação de 192 países membros daquela instituição da ONU responsável pela regulamentação do mercado postal mundial. Preocupados com a crise econômica mundial, foram aprovadas ações e uma série de metas e de programas para serem realizados “no contexto da economia mundial”, visando a “facilitação do comércio e desenvolvimento socioeconômico das nações”.

No último dia daquele mesmo mês foram apresentados os resultados da Pesquisa de Satisfação e Imagem Institucional dos Correios, referente ao ano de 2012. O critério de confiança da população nos Correios alcançou 89,3% na opinião dos entrevistados, ficando atrás apenas da Família e dos Bombeiros. Se a população confia na instituição Correios, a tendência natural é que também será cooptada sua confiança para qualquer proposta de “modernização” que venha da direção dos Correios e/ou do seu governo.

Como parte das perspectivas do Plano Estratégico - Correios 2020, os Correios patrocinaram a Conferência conhecida como World Mail & ExpressAmericas, realizada na cidade do Rio de Janeiro nos dias 26 a 28 de fevereiro, reunindo operadores de correios públicos e privados de todo o mundo, dentre eles a FEDEX como um dos patrocinadores do evento e a ABRAED como expositora em plenário. Foi uma imperdível oportunidade para os sindicatos e a FENTECT fazerem uma manifestação de protesto. Mas, não deram a mínima importância.

A cooptação dos trabalhadores e das direções sindicais
O processo de cooptação das lideranças sindicais pela ECT e governo tem sido uma constante na maioria dos sindicatos e na FENTECT, assim como na CUT. Hoje já são centenas deles ocupando cargos chaves nas estruturas de gestão nas vinte e sete Diretorias Regionais (DRs) e na Administração Central dos Correios.

Além da tática de cooptação direta. Há pelo menos mais duas que são “legitimadas” com o voto direto dos trabalhadores: na eleição de “representantes dos trabalhadores” nos conselhos deliberativos e fiscais do Fundo de Pensão (Postalis) e agora no Conselho de Administração (C.A.) da ECT, onde já está reservada uma vaga para o “representante dos trabalhadores” no chamado “moderno mecanismo de governança corporativa”. Com isso, todos os empenhos necessários à implantação do Plano Estratégico - Correios 2020 seriam “referendados pelos trabalhadores” por meio de sua representação fantoche. Pois, como sabemos, ao tal representante no C.A. não caberá participar de discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam relações sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive matérias de previdência complementar e assistenciais, hipótese em que fica configurado “o conflito de interesses”, conforme determina a Lei 12.353/2010 sancionada pelo ex-presidente Lula.

Uma nova tática de cooptação é muito mais envolvente na disputa da consciência dos trabalhadores ávidos por reconhecimento e oportunidade de carreira profissional. Trata-se do atrativo Programa de Bolsas de Estudos dos Correios (PBEC), através da Universidade dos Correios (UniCorreios), para cursos de graduação, pós graduação, mestrado e doutorado, além de MBA (Master in Business Administration), ou seja, Mestre em Administração de Negócios. E para fazer a inscrição para qualquer das bolsas oferecidas basta escreverem um Anteprojeto que esteja diretamente vinculado à área de atuação do empregado e alinhado ao Plano Estratégico - Correios 2020. Como critério de aprovação, especialistas indicados pela UniCorreios irão analisar o Anteprojeto e emitir uma avaliação. O tempo de casa e a idade do participante não interferem na avaliação do projeto. Uma vez inscrito e aprovado em qualquer ordem de classificação o trabalhador ficará de pés e mãos atadas, com uma espada sobre a cabeça, refém de uma lista permanente de espera da classificação final.

Toda esta trama foi arquitetada no II Seminário de Educação Corporativa, promovido pela UniCorreios em dezembro do ano passado, onde participaram cerca de 300 profissionais, entre eles instrutores e gestores vindos de todo o país. O até então inusitado evento foi contextualizado no cenário do Plano Estratégico - Correios 2020, sendo uma continuidade das ações iniciadas no ano passado, durante o I Seminário.

A Logística é uma das vias da privatização
Em dezembro do ano passado foi anunciada uma parceria da ECT com a Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL), para estudar alternativas logísticas para inserir a ferrovia no mercado de cargas de alto valor agregado. Os Correios, como empresa de logística integrada, atuação aprovada a partir da sanção da Lei 12.490/11, sendo a mesma Lei que a autoriza adquirir o controle ou ter participação acionária em quaisquer sociedades empresariais já estabelecidas, a ECT estaria autorizada a financiar o projeto do anunciado Trem de Alta Velocidade (TAV), conhecido como Trem Bala.

A Empresa de Planejamento e Logística (EPL) é uma empresa estatal ligada ao ministério do Transporte e criou uma Secretaria Executiva de Atendimento ao Investidor para tirar dúvidas sobre as oportunidades de investimento em infraestrutura logística no Brasil nos seguintes setores: rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Todos na mira do governo Dilma, via concessões, leilões, e outros modos de privatização que terão participação financeira dos Fundos de Pensões: Previ Petros e Funcef.

Subsidiárias e Internacionalização
Na presença da presidenta Dilma Rousseff e do presidente da França, François Hollande, também em dezembro do ano passado foi anunciada outra parceria da ECT, desta vez no terreno internacional, quando foi assinado um memorando de entendimento entre os Correios e o La Poste, abrangendo três grandes temas: transporte de correspondências e encomendas, desenvolvimento sustentável e serviços financeiros. Mas, a pretexto deste encontro foi realizada também uma reunião com o Presidente da GeoPost, uma subsidiária do correio francês que agrupa todas as filiais do setor de encomendas.

Terceirização dos serviços
Apoiada na premissa da contribuição dos Correios nos Programas de Inclusão Social do governo, a direção da ECT avança na terceirização dos serviços de Correios, que vão desde as atividades consideradas secundárias, assim como as atividades fins, incluindo a distribuição postal garantida como monopólio da ECT.

Além dos serviços de limpeza, segurança, manutenção, entre outros, os serviços de transporte e administrativos são onde mais cresce a terceirização e onde não há mais contratações por concurso público. No atendimento as agencias franqueadas crescem, no tratamento e distribuição a mão de obra temporária virou uma rotina. Milhares de Estagiários e Jovens Aprendizes ocupam a maioria dos postos administrativos. Além destes, agora os Correios vão ampliar o número de vagas para os apenados.

Atualmente, 120 apenados trabalham nas áreas de apoio administrativo e de manutenção em sete DRs das regiões norte e nordeste do país: AL, BA, CE, PA, PI, RO e PE. O Programa Apenados da ECT faz parte do Programa Começar de Novo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  Na nova proposta, esse programa para a ter o nome “Começar de Novo nos Correios” e se destina a pessoas que estejam cumprindo pena em regime aberto, semi-aberto e medidas alternativas. Agora, este programa abrangerá todas as DRs e a AC e haverá a ampliação para até 800 apenados.

Super-exploração e repressão
As mudanças na ECT por meio da Lei 12.490/2011 visam enquadrar os Correios na Lei das Sociedades Anônimas, com o fim de impor um controle mais rígido na ECT e atacar os direitos dos trabalhadores.

O centro dos ataques e da super-exploração dos trabalhadores está localizada na mudança das relações de trabalho na ECT, especialmente no que tange ao fim da proibição da demissão imotivada (OJ 247) e a instituição do Sistema de Acompanhamento da Produtividade (SAP), o qual aprofunda o assédio moral aos trabalhadores, criando bases jurídicas e materiais com vista a possibilitar e legalizar a demissão dos trabalhadores, agora com a aplicação imediata de Processos Administrativos nos termos do MANUAL DE DIREITO DISCIPLINAR PARA EMPRESAS ESTATAIS, conforme orientado pela Controladoria Geral da União (CGU).

Este manual tem o propósito de ser uma ferramenta de consulta para os funcionários e gestores das estatais federais que lidam com a atividade disciplinar dos empregados pú­blicos nessas empresas, ou seja, aqueles responsáveis pela organização e controle dos inquéritos, sindicâncias e outros procedimentos que visam à apuração de faltas disciplinares de empregados públicos das estatais, e bem assim os funcio­nários designados para conduzir estes procedimentos.

As Saídas da Classe
Diante das trágicas experiências recentes com as direções governistas e sem oferecer resistência à altura, os trabalhadores dos Correios estarão fadados a uma sucessão de derrotas nunca vistas. O governo se prepara para atacar a classe trabalhadora de conjunto com o Acordo Coletivo Especial (ACE). Nesta perspectiva, a direção dos Correios, o TST e as representações sindicais governistas já preparam o terreno para propiciar este ataque quando colocam em prática as negociações permanentes, cujo objetivo é tratar os importantes temas constantes da pauta de negociação ao longo do ano, mesmo quando não há processo de mobilização. Um grande perigo.

A ampla maioria das direções sindicais está muito adaptada e convencida da inevitabilidade da privatização dos Correios, e faz de tudo para evitar o conflito com a direção da ECT e com o governo Dilma, preferindo a conciliação e condescendência. Por outro lado, não faltam motivos e oportunidades para resistir e lutar, pois são inúmeros os exemplos de lutas e resistências em toda parte do mundo para o movimento sindical organizado dos Correios se opor e preparar uma grande jornada de lutas específicas contra toda sorte de ataques já colocados e os demais que estão por vir.

A unidade da classe para a luta direta é saída para a vitória dos trabalhadores e da população brasileira. Os militantes do PSTU nos Correios, em nível nacional convocam uma campanha de lutas de todos os lutadores em unidade de ação, para juntos com a CSP Conlutas, a Frente Nacional dos Trabalhadores dos Correios (FNTC) e com apoio das demais entidades dos movimentos sociais organizados derrotamos a privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.